Feriadão de Páscoa e Tiradentes foram dias de pedalar!!!
Na companhia de nosso amigo Alysson, planejamos um roteiro bem legal e bem tranquilo (ao menos pensávamos que seria), com quilometragens baixas por dia e muitos lugares bacanas pra se conhecer. Mas muitas surpresas nos esperavam nesses dias de pedalada...
O primeiro dia foi até tranquilo. Saímos de casa e descemos a serra num ritmo bom sentido Antonina, onde iríamos pernoitar a primeira noite, às margens do Rio do Nunes. O dia estava muito quente e chegamos em Antonina "derretendo" pouco depois do meio dia, onde almoçamos e depois de um descanso seguimos sentido ao Rio do Nunes, que fica à alguns quilômetros do centro da cidade.
Por volta das 4 da tarde chegamos ao Rio do Nunes, ainda sobre forte calor. Deixamos as bikes de lado e fomos logo para o rio tomar um banho naquela água bem gelada!!!
Na companhia de nosso amigo Alysson, planejamos um roteiro bem legal e bem tranquilo (ao menos pensávamos que seria), com quilometragens baixas por dia e muitos lugares bacanas pra se conhecer. Mas muitas surpresas nos esperavam nesses dias de pedalada...
O primeiro dia foi até tranquilo. Saímos de casa e descemos a serra num ritmo bom sentido Antonina, onde iríamos pernoitar a primeira noite, às margens do Rio do Nunes. O dia estava muito quente e chegamos em Antonina "derretendo" pouco depois do meio dia, onde almoçamos e depois de um descanso seguimos sentido ao Rio do Nunes, que fica à alguns quilômetros do centro da cidade.
Por volta das 4 da tarde chegamos ao Rio do Nunes, ainda sobre forte calor. Deixamos as bikes de lado e fomos logo para o rio tomar um banho naquela água bem gelada!!!
Não lembro o nome do camping, mas não recomendo para ninguém os campings próximos ao asfalto, na beira do rio. Os campings não são tão baratos, e além disso não tem estrutura nenhuma. Banheiros horríveis e chuveiros extremamente precários. Não somos de luxo quando viajamos de bike, mas quando pagamos para acampar, queremos que a estrutura seja de acordo com o preço que pagamos, o que não acontece em Antonina nos campings do Rio do Nunes.
Mas o pior ainda estava por vir. Comemos uma porção de frango regada a cerveja bem gelada num barzinho em frente ao camping e fomos deitar. Só havíamos nós no camping, mas por volta das nove da noite chegaram dois carros com som bem alto e começaram a fazer churrasco. A música alta rolou até altas horas, e nosso plano de dormir cedo foi pro brejo...
No outro dia acordamos cedo assim mesmo e bastante cansados da noite ruim que dormimos. Queríamos sair logo daquele lugar e pegar logo a estrada.
Andamos mais alguns quilômetros pelo asfalto e caímos na estrada de terra. Seriam 70 km de estrada de terra até a Reserva do Salto Morato, onde iríamos pernoitar. Andamos alguns quilômetros em estrada boa e plana, como imaginávamos que seria até o salto. Doce ilusão... Logo começaram as subidas e descidas bem cansativas e estrada ruim cheia de pedras que teríamos por mais de 60 quilômetros. Tivemos até uma serra para subir pedalando, coisas que não imaginávamos e que nos tomaram bastante fôlego durante todo o dia. Além disso tivemos mais um dia de sol escaldante no lombo além de três pneus furados. A pedalada foi cansativa neste dia, mas a paisagem compensou muito. Iniciamos na estrada de terra com o Pico Paraná atrás de nós e depois disso, o pedal foi todo por uma estrada banhada a mata virgem até o camping.
Andamos mais alguns quilômetros pelo asfalto e caímos na estrada de terra. Seriam 70 km de estrada de terra até a Reserva do Salto Morato, onde iríamos pernoitar. Andamos alguns quilômetros em estrada boa e plana, como imaginávamos que seria até o salto. Doce ilusão... Logo começaram as subidas e descidas bem cansativas e estrada ruim cheia de pedras que teríamos por mais de 60 quilômetros. Tivemos até uma serra para subir pedalando, coisas que não imaginávamos e que nos tomaram bastante fôlego durante todo o dia. Além disso tivemos mais um dia de sol escaldante no lombo além de três pneus furados. A pedalada foi cansativa neste dia, mas a paisagem compensou muito. Iniciamos na estrada de terra com o Pico Paraná atrás de nós e depois disso, o pedal foi todo por uma estrada banhada a mata virgem até o camping.
Chegamos no Salto Morato no fim da tarde e debaixo de uma chuva muito forte. Eu e o Alysson tomamos um baita banho, mas eu achei aquele banho de chuva delicioso depois do calor que pegamos durante todo o dia. Montamos acampamento logo que a chuva passou o fomos conhecer o camping. Este lugar sim eu recomento à todos! Camping bem estruturado, com banheiros ótimos, chuveiro quente, pias, churrasqueira, local seco para armar a barraca. Sem contar o lindo lugar que estávamos. A reserva do Salto Morato conta com uma cachoeira lindíssima, rio para tomar banho, trilhas ecológicas para fazer caminhada... Enfim, um lugar que com certeza iremos retornar muitas vezes para curtir!
Desta vez tivemos um noite bem tranquila, dormimos bem sem barulho, sem carros passando e conseguimos relaxar bastante, para descansar da pedalada intensa que tivemos durante o dia.
No dia seguinte a chuva deu uma trégua e podemos passear pela reserva. Conhecemos a cachoeira, o rio, que tem um aquário natural, onde da pra ver os peixes e nadar próximo a eles. Além disso tem uma trilha bem legal, a trilha da figueira, mas que não daria tempo de fazermos,pois tinhamos que pedalar até Guaraqueçaba para pegar o barco às duas da tarde.
No dia seguinte a chuva deu uma trégua e podemos passear pela reserva. Conhecemos a cachoeira, o rio, que tem um aquário natural, onde da pra ver os peixes e nadar próximo a eles. Além disso tem uma trilha bem legal, a trilha da figueira, mas que não daria tempo de fazermos,pois tinhamos que pedalar até Guaraqueçaba para pegar o barco às duas da tarde.
Saímos depois das 11 da manha da reserva e em pouco mais de uma hora estávamos em Guaraqueçaba, onde almoçamos e ficamos esperando o barco para atravessarmos para Paranaguá.
A travessia foi bem tranquila, o mar estava calmo e pudemos curtir bem o passeio que levou cerca de três horas.
Chegando em Paranaguá, ligamos para o Aramis, nosso amigo cicloturista que mora por lá. O Aramis foi professor de matemática da Jé e sempre trocamos informações sobre roteiros. Eu digo que o Aramis é um ícone do cicloturismo no país. O cara já pedalou por toda a costa brasileira, fez a volta do Paraná, pedalou do oceano atlântico ao oceano pacífico, pedalou pela Europa e muitos outros lugares.
Ele foi nos encontrar no centro de Paranaguá e seguimos para sua casa, onde iríamos passar a noite ouvindo ótimas histórias e assistindo os vídeos dos lugares incríveis por onde o cara já passou.
Comemos uma pizza e demos boas risadas das histórias de viagens que temos para contar. Quando cicloturistas se encontram, história é o que não falta, hehehe.
No outro dia tomamos um delicioso café da manhã, com direito à deliciosa torta de limão da Dona Antônia, mãe do Aramis. Obrigado sempre pela hospitalidade Aramis!
Caímos na estrada de novo, agora sentido Morretes, pois iríamos desta vez voltar de trem para Curitiba. Como a Jéssica nunca havia andado de trem, resolvemos subir com ele desta vez.
Pedalamos numa boa bem tranquilos pelo asfalto da estradinha que leva a Morretes com direito a dancinha do Alysson na ponte do rio Sambaqui.
Chegando em Morretes demos um passeio pela cidade, compramos umas balas de banana e fomos para a estação ferroviária esperar o trem.
O dia não estava bem aberto mas deu pra ver todos os pontos turísticos do passeio de trem e a Jé e o Alysson curtiram bastante o passeio.
Após chegar em Curitiba foi só desembarcar as bikes e pedalar até Pinhais novamente.
No total foram cerca de 240 km pedalados, algumas histórias, lugares lindos conhecidos e muitas, mas muitas risadas todos os dias.
Que show casal!! Sou muito fã de vocês!! Estarei sempre junto (virtualmente rs...) nas viagens de vocês!!
ResponderExcluirMuito boa a viagem, roteiro maravilhoso, adorei o passeio e conhecer o Aramis, um cicloturista tão experiente e com tanta histórias. Obrigado pelo convite.
ResponderExcluirOi Evelyn. Obrigado por estar sempre com a gente!!! E quando quiser está convidada a estar pessoalmente também! hehehe.
ResponderExcluirValeu pela companhia Alysson!!! Muitas histórias e boas risadas!!! Sempre será bem vindo nas nossas aventuras cara!!!
ResponderExcluirSalve Rafael!!! Salve Jéssica!!!!!
ResponderExcluirNossa!!!! Deu foi saudades, viu?! Saudades de vocês... dos dias pelo sul!
Viajei um pouco com vocês aqui pelo relato, pelas fotos e lembranças...
Caríssimos, que a vida ainda nos conceda outros encontros, seja no sul, no sudeste ou qualquer outra estradinha sossegada.
Um forte e terno abraço cheio de boas lembranças e o desejo de novos momentos.
Paz e bem.
Clair.
São Gonçalo - RJ
Salve Clair!!!
ResponderExcluirQue saudade mesmo cara!!!
Esperamos que um dia cruzemos nossos caminhos estrada afora sim, com certeza!!!
Abração pra ti e nossos desejos de muita paz e muita aventura pra você sempre amigão!!!
Obrigado pelos adjetivos....hauhaua
ResponderExcluirQuando precisarem de algo aqui no litoral é só avisar